O inversor solar é considerado o coração de um sistema fotovoltaico.
Da mesma forma que o coração humano é responsável por bombear o sangue, que leva nutrientes e oxigênio a todo o corpo, é o inversor que faz com que a energia captada pelas placas fotovoltaicas seja transformada em fonte de eletricidade e chegue às tomadas.
Para isso, o inversor transforma a corrente contínua em corrente alternada. Essa adaptação é necessária para o aproveitamento da eletricidade gerada e segurança do sistema. Tem, ainda, a função de medir a energia produzida pelos painéis solares.
Há diferentes tipos de inversores. O mais utilizado é o grid-tie, um modelo que atende a sistemas on grid, que se ligam, ao mesmo tempo, às placas solares e à rede convencional de abastecimento.
A escolha do inversor mais apropriado leva em conta o modelo do sistema, a demanda a ser atendida e as características do projeto.
Onde e como é feita a instalação de inversor solar?
A instalação de inversor solar não tem mistério. O que pode ocorrer é uma demanda maior ou menor por espaço.
No caso das residências e outros pequenos projetos, o inversor pode ser instalado junto ao quadro de luz. A única exigência é que esteja ao abrigo do sol, calor e água.
Em caso de grandes projetos, em razão do tamanho do inversor, talvez seja necessário até mesmo haver uma instalação exclusiva, como uma sala específica para receber o equipamento.
É sempre bom enfatizar que a escolha do inversor é fundamental para o bom desempenho do sistema. Sem fazer muito esforço, é possível identificar mais de 20 marcas no mercado, sem contar com os diferentes modelos.
Nesse aspecto, a escolha da empresa responsável pelo projeto e instalação de inversor solar deve ser consciente. Ao receber um atendimento profissional, você poderá contar com um bom planejamento e execução do projeto.
Isso inclui a escolha do inversor mais apropriado. Isso vale tanto pelas características do projeto, quanto pela capacidade exigida e, por fim, pela qualidade do equipamento a ser instalado.
Ouro aspecto, para concluir, é o alinhamento da capacidade do inversor com a capacidade de captação dos painéis fotovoltaicos instalados. De modo a evitar o subaproveitamento da capacidade instalada. Ou mesmo a instalação de um inversor com capacidade acima do necessário, o que pode encarecer o projeto.